..... ..... .....Procuro o espelho para que eu possa ser julgado.
..... ..... .....Correndo adiante da traça,
..... ..... .....que candura a triste simbologia da vida em uma
..... ..... .....maré mansa de sofrimentos aceitáveis.
..... .....Não encontro o Senhor Anchieta, ou o Soreval,
..... .....tampouco o Senhor Lieshout.
..... .....Deparo-me com criaturas talhadas em tronco de carvalho.
..... .....Estou diante dessa estirpe e não enxergo os meus olhos.
.....Careço refletir minha composição;
.....ver o que há por detrás dessa distorção do
.....mundo que criei ciente de que não sou deus.
..... ..... .....Correndo adiante da traça,
..... ..... .....que candura a triste simbologia da vida em uma
..... ..... .....maré mansa de sofrimentos aceitáveis.
..... .....Não encontro o Senhor Anchieta, ou o Soreval,
..... .....tampouco o Senhor Lieshout.
..... .....Deparo-me com criaturas talhadas em tronco de carvalho.
..... .....Estou diante dessa estirpe e não enxergo os meus olhos.
.....Careço refletir minha composição;
.....ver o que há por detrás dessa distorção do
.....mundo que criei ciente de que não sou deus.
3 comentários:
Achei que a estrutura do poema não ficou legal, talvez centralizado?!
A idéia está instigante... remete à auto-análise, o que é um grande caminho...
Reflexão com Ação...
http://minhainspiracao.blogspot.com/
abraços
O poema é legal. Tá vendo que vc é um poeta lido!
=D
mas brincar de deus de vez em quando é bom!!!!
te da uma autonomia que antes não s epodia ter!
=)
Belo poema!
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