domingo, 19 de outubro de 2008

Valsa de um só – parte 4

Não vejo mais a poesia
Derradeiro breve tornado eterno
Fez-se o fim da valsa.
O rosto pintado da donzela
não encontro
Estava de costas
em direção a porta
Sem dizer adeus.

O que era o silêncio além do que sou?

No salão
Eu
rodeado pelo vazio
Combalido pela nova campanha.

Um comentário:

Thiago Mouta disse...

Gosteii ! :]]

Continue assim..
gostei do 1 2 3 tb !!

Abrass