quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Altar meu

..... ..... .....Procuro o espelho para que eu possa ser julgado.
..... ..... .....Correndo adiante da traça,
..... ..... .....que candura a triste simbologia da vida em uma
..... ..... .....maré mansa de sofrimentos aceitáveis.
..... .....Não encontro o Senhor Anchieta, ou o Soreval,
..... .....tampouco o Senhor Lieshout.
..... .....Deparo-me com criaturas talhadas em tronco de carvalho.
..... .....Estou diante dessa estirpe e não enxergo os meus olhos.
.....Careço refletir minha composição;
.....ver o que há por detrás dessa distorção do
.....mundo que criei ciente de que não sou deus.

3 comentários:

DuDu Magalhães disse...

Achei que a estrutura do poema não ficou legal, talvez centralizado?!

A idéia está instigante... remete à auto-análise, o que é um grande caminho...

Reflexão com Ação...

http://minhainspiracao.blogspot.com/

abraços

Tailany Silva disse...

O poema é legal. Tá vendo que vc é um poeta lido!
=D

Polly Perkins disse...

mas brincar de deus de vez em quando é bom!!!!
te da uma autonomia que antes não s epodia ter!
=)

Belo poema!