sábado, 26 de abril de 2008

No guarda-roupas as espadas

Guardei as espadas.
Nunca fui de vingança! Contudo, choro a perda, que um sentido não sei dar.

Buscava as espadas
Para devolver as palavras perjuradas
Na boca da foice
Mas não era coragem, era medo.

Permaneci estático
Admirando o sentimento
Somente eu e o ódio
Meu eterno companheiro infeliz.

Um comentário:

Nelson Júnior disse...

Não sei se postado por um jovem, por um trovador, por um idealizador, por um sonhador. Mas digno de ínfimas homenagens e deveras plausíveis...ah pesnsando bem pelas caracteríticas que apresenta-se, digo sem sobra de dúvida, que foi postado por uma criança...uma criança que adora bincar coms as palavras, e que acima de tudo sonha acordado com elas! NJ
Parabéns