Na Manchúria comunista
Peço permissão ao patriarca,
Meu Estado
para falar de amor.
No estado ao qual me encontro
Enxerto o vácuo da tua boca
com minha língua
No empenho da caça
do cume de seu coração.
Prometo ser fiel
E amar o seu prazer
Na mentira noturna
Desveladora
de teu descanso solitário.
Todavia não te engano
Peço tua mão, teu braço, teu seio,
Teu orifício vaginal
Na veemência de que
não me cobrarás
As flores e o telegrama
no final.
quarta-feira, 4 de março de 2009
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